(Google imagem, 2016) |
Na atualidade, grande parte
das aproximações ou simpatias são dotadas de interesses, as relações “amigáveis”
ou de “companheirismos diversos” se estabelecem à meras casualidades, portanto,
são abortados antes a germinação, ou, em raros casos, quando começam a germinar
evitando, assim, possíveis frutos.
Assim percebemos a frieza, a
arrogância de indivíduos que, mesmo numa dimensão compreensível de conhecimento
mais humanizado conduz a vida sobre as sombras das relações efêmeras. Como afirmou Jack Welch: "A distância entre
autoconfiança e arrogância é quase imperceptível”.
Sou fã, simplesmente apaixonada,
por pessoas humanizadas que assume diante de qualquer contexto o que é de
verdade, que não usa máscaras e consegue equilíbrio para administrar o que pode
ser imperceptível, o que sente, e sabe cultivar as boas sementes.
Eu amo ser quem sou. Tenho um
orgulho imenso de minhas raízes que sempre buscam fazer o bem sem interessar a
quem. Sim, eu sou amável e não tenho vergonha de assumir esse sentimento em
meio a tantos: faz de conta da vida real.
Amo e acho saudável poder
sentir o pulsar e vibrar das emoções que adrenalina minha condição de ser
humano, que não teme a semente do bem que germina, que não se envergonha do
sentimento e de declarar sem pudor.
Não me prendo, simplesmente,
me permito amar, querer, flutuar, sentir, e às vezes, quem sabe, sonhar.
Amo e essa essência faz
despertar a cada amanhecer de minha vida terrena sorrisos e alegria de existir,
mesmo em meio as turbulências e inevitáveis decepções da arrogância alheia.
A minha vibração será sempre a
vida em equilíbrio, ao que é belo, cativante, e o que compreendo o que me conduz
a sempre recomeçar, criar, co-criar, reviver e reinventar.
Nossa vida é curta demais para apegos desnecessários e holofotes descompensados revestidos de inteligências. Por isso prefiro o pensamento vivo da Cecília Sfalsin, porque sabe enxergar devidamente com o cérebro:
A gente pensa que tem vida longa, e não, não temos, tudo
acontece em uma fração de segundos, e nem sempre temos tempo pra dizer e fazer
tanta coisa que a gente não disse, que a gente não fez. Ame, perdoe, viva, agradeça,
e não perca um só minuto com aquilo que não te faça florescer por dentro, não
se alimente daquilo que não faz bem ao seu coração, não se prenda ao ódio, a
falta de perdão, ao rancor, mas se queira bem, e faça o bem também. Desta vida,
nada se leva, e o que fica são as sementes do que a gente plantou sendo geradas
no coração de quem a gente muito amou e muito valorizou.
O cérebro
interpreta as imagens/informações vindas da retina e as decodifica, ou você é
ponto de equilíbrio ou o perde aleatoriamente.
Quando tomarmos a consciência que enxergarmos com o cérebro,
embora, muitos não o usem devidamente, compreenderemos o que fazemos ao outro.