2012 - Uma Mensagem de Esperança

A todos os meus amigos e seguidores que por aqui estiveram em 2011, acolham um forte abraço virtual e meu eterno carinho.

Como adoro discussões científicas em diversas áreas presenteio a tod@s com uma reflexão que julgo pertinente.

FELIZ 2012!

Os Porquês do Silêncio...

Por que sofrer?

Por que lamentar o dia nublado, se amanhã o sol retornará glorioso?

Por que entristecer com o rigor do inverno, se a primavera está à espreita para abrir-se toda em cores e amores?

Por que viver reprisando nefastas lembranças do passado, se a vida aí está à nossa frente e urge em ser aproveitada?

Por que fechar o coração a novas conquistas, se nascemos para amar, amar... e amar?

Por que insistir no frio da solidão e não curtir o calor de um aconchego?

Por que isolar-se do mundo e não se abrir à salutar convivência de amizades verdadeiras?

Por que entregar-se ao desânimo do aperto financeiro, se temos em nós todo o potencial para enfrentar desafios?

Por que viver obcecado pelo problema de saúde de hoje e não projetar-se no otimismo - que é o caminho para a cura de todos os males?

Enfim,  como disse Charles Chaplin-“Não posso escolher como estou me sentindo agora, mas posso escolher o que fazer amanhã".

Afinal de contas, entre as nuvens mais negras cai água límpida e fecunda.


Fonte da imagem: Google

Madredeus - O Pastor - Legendado

Um lugar especial.... um lindo céu... olhares intensos que se falavam em um único momento ...uma noite perfeita...após a intensidade do momento...um silêncio que se fez eterno enquanto durou....

Essa música fez parte....

DÉJÀ VU

Nas teorias voltadas para a psicanálise, a estranha , inexplicável  e inquietante sensação de que determinada situação já foi vivida no passado; é conhecida como déjà vu. Expressão francesa que significa- já visto em outras correntes científicas como a doutrina espírita que trata da ciência, filosofia e religião é nomeado “bug cerebral” que significa-reminiscência de vidas passadas,  em situações de pertubações espirituais podem ser analisadas(dependendo do quadro clínico espiritual)disfunção neurológica, distúrbio de memória ou sincronicidade.

O fenômeno DÉJÀ VU são estudadas e explicadas em vários campos teóricos, principalmente entre os grandes temas da psicanálise, pois ainda é considerado um fenômeno difícil  e vem sem aviso em determinadas pessoas. A situação apresentada não tem manifestação externa ou sintoma visível exceto a pessoa afirmando que já viveu ou viu aquela situação em algum lugar, momento, entre outros. Segundo a psicologia o fenômeno ocorre com mais freqüência em pessoas entre 15 a 25 anos e em pessoas que possuem um nível intelectual mais elevado que o normal. Será?

Bem, tenho opinião contrária a respeito do que propõe a psicanálise neste âmbito. Penso ser mais coerente o “Bug cerebral” o que explicaria melhor o que vemos, sentimos ou ouvimos pela primeira vez  algo que “teoricamente não se explica”  e ainda temos a sensação de já ter visto, vivido ou experimentado tudo anteriormente. Se existe essa certeza da pessoa que passa, por que é Déjà vu no sentido apenas de falhas nos processos de Memória(loucura), visões sobrenaturais(esquizofrenia) e até crenças(religiões) compreendem como um fenômeno  extremamente difícil de ser analisado?

 Será que já não é lógico que essa expressão se refira ao passado, ou seja, na realidade é algo do presente que nos desperta para lembranças do que gera esse tal sentimento de “estranheza”. Que estranheza é essa? Não concebo essa ideia do que caracterizam alguns teóricos para não aceitarem a lógica do significado. Muitos dizem que todo esse fenômeno parte da crença da reencarnação. Desde quando a ciência comprovou que a reencarnação é uma crença?

Particularmente não considero um fenômeno apenas, como prega os teóricos, percebo como  sendo uma visão passada ainda arquivada na memória e, mesmo  adormecida por um motivo preciso, existem situações que vão ativar. É exatamente essa ativação da memória passada que gera a certeza dos acontecimentos e causa a sensação rápida, já vivida no passado e apresentada sutilmente no presente. E isso podemos comprovar, afinal as pesquisas realizadas são a partir de relatos experimentais pessoais ou será que existem outras formas de constatação científica?

Vamos refletir?