Por que lamentar o dia nublado, se amanhã
o sol retornará glorioso?
Por que entristecer com o rigor do inverno, se a
primavera está à espreita para abrir-se toda em cores e amores?
Por que viver
reprisando nefastas lembranças do passado, se a vida aí está à nossa frente e
urge em ser aproveitada?
Por que fechar o coração a novas conquistas, se
nascemos para amar, amar... e amar?
Por que insistir no frio da solidão e não
curtir o calor de um aconchego?
Por que isolar-se do mundo e não se abrir à
salutar convivência de amizades verdadeiras?
Por que entregar-se ao desânimo do
aperto financeiro, se temos em nós todo o potencial para enfrentar desafios?
Por
que viver obcecado pelo problema de saúde de hoje e não projetar-se no otimismo
- que é o caminho para a cura de todos os males?
Enfim, como disse
Charles Chaplin-“Não posso escolher como estou me sentindo agora, mas posso
escolher o que fazer amanhã".
Afinal de contas, entre as nuvens mais negras cai água límpida e fecunda.
Fonte da imagem: Google
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