quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Início de um novo ciclo de vida


Todo início de ano, costumo realizar uma reflexão e tento eliminar tudo que de ruim possa está sobrecarregando minha alegria de viver, por isso, me sinto uma diarista e realizo uma limpeza em todos os cantos de meu ser... 
Analiso meu ego, superego, egoísmo, orgulho, vaidade, apegos, superstições, raivas, mágoas, decepções, entre outros e faço uma grande fogueira reflexiva analisando se esses sentimentos indesejáveis, em algum momento, me pertenceram no decorrer do ano. Nesse sentido saio vasculhando e tento encontrar alguma luz que ainda se encontra obscura, mas que a intuição sinaliza, apontando, o que é necessário fazer para compreender em qual momento da compreensão, aceitação e percepção eu posso estar para reconhecer e saber como agir; sem sofrimentos ou lembranças do que já passou, mas que permanecem ativas em flash involuntário ou despercebido.
A intuição aponta para boas lembranças de momentos especiais, mas que eu tinha decidido não mexer por medo de sofrer ou por acreditar que se já passou valeu o momento; nada, além disso, faria mais sentido e valeria a pena.
Com o novo fôlego intuitivo vem à certeza que todas as boas lembranças e bons momentos devem ser resgatados de forma que a razão apresente sentido para viver bem, e que as possíveis lembranças, decepções até mesmo ilusões devem ser jogadas no mar e não guardadas nas gavetas de nosso mundo particular, acumulando espaço aleatoriamente onde nada de próspero acontece.

É necessário uma limpeza interior, para oportunizar a essência invisível da alegria, do sorriso, da coragem, da fé e principalmente da capacidade de recomeçar sem medo de Amar.

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